Por Roberto Kuppê (*)
Hitler foi um expansionista que queria, à força, dominar a Europa. Foi barrado pelo recém nomeado primeiro ministro do Reino Unido, Winston Churchil.
Hitler já dominava boa parte da Europa quando chegou à Churchil a proposta de rendição através de um acordo. O conselho de guerra britânico queria o acordo. O Reino Unido (Inglaterra) não tinha como enfrentar a Alemanha de Hitler. A Bélgica já tinha sido dominada. A próxima seria a França e depois a Inglaterra.

Churchil ia bater o martelo pelo acordo (rendição), mas, antes de ir para a reunião do conselho de guerra, desceu do carro e, sozinho, pegou um metrô. Os passageiros o reconheceram. Então ele perguntou se eles concordavam com a rendição. Ouviu sonoros nãos. Em seguida ele foi ao conselho de guerra e disse que não ia assinar o acordo de rendição. Com aliados (incluindo Estados Unidos e a então URSS), o Reino Unido combateu Hitler e, venceu a guerra. Ao se opor à rendição, Churchil salvou o mundo.
E o Lula, como entra na história? Donald Trump é o novo Hitler. É expansionista e pretende subjugar o mundo. Trump trava uma verdadeira guerra, só que sem armas. Usa tarifas esdrúxulas contra países que mantém comercialização de produtos com os Estados Unidos. Mas, esbarrou no Brasil de Lula que não baixou a cabeça pra Trump. Como Churchil, Lula vai enfrentar o todo poderoso Trump que quer dominar o mundo à força. Se Lula se render à Trump nunca mais o Brasil será o mesmo. Vai para a história como um presidente fraco. Lula vai vencer? Só o tempo dirá…
(*) Roberto Kuppê é jornalista e articulista político
Texto inspirado no filme “O destino de uma Nação”, de 2017, no catálogo da Netflix. O Destino de uma Nação acompanha Winston Churchill (Gary Oldman) que está prestes a encarar um de seus maiores desafios: tomar posse do cargo de Primeiro Mnistro da Grã-Bretanha. Paralelamente, ele começa a costurar um tratado de paz com a Alemanha nazista que pode significar o fim de anos de conflito.