sexta-feira, julho 11, 2025
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Coluna Zona Franca

Tiro de míssil no pé

Pode ser uma imagem de 1 pessoa, cobra e textoA coluna de ontem se antecipou ao sentimento geral da população brasileira, de políticos de direita e do setor produtivo, de que a taxação insana de 50% aos produtos de exportação, seria um tremendo tiro de míssil nos pés. E foi. Do Aiapoque ao Chui, de norte a nordeste, o sentimento de todos foi de repúdio ao presidente Trump. Mais ainda, repúdio ao ex-presidente Bolsonaro, chefe de quadrilha, que está por trás de mais um golpe, desta vez, contra a economia brasileira. É disso que se trata. Para se livrar da prisão, Bolsonaro está disposto até a destruir o Brasil.

Tiro de míssil no pé 2

A coluna não precisou de muito esforço para cravar que a esdrúxula taxação de Trump ia favorecer à Lula. Pois bem. Pesquisas dão conta de que 70% da população se posicionou contra a medida transloucada do presidente americano, levado ao erro por informações falsas de Eduardo Bolsonaro. Trump está numa situação complicada ao taxar o Brasil a 50%, a maior do mundo, sem nenhum motivo relevante. Os EUA exportam mais ao Brasil do que este aos EUA. Só teria explicação se fosse o Brasil que mais exportasse aos Estados Unidos. Ainda que fosse, seria necessário taxar em 50%?

Tiro de míssil no pé 3

A situação envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) pode se complicar ainda mais no Supremo Tribunal Federal (STF) após as manifestações do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na quarta-feira (9), contra a Corte. A avaliação de juristas e advogados dos réus diz respeito à ação penal sobre o suposto golpe de Estado que tramita no STF.

Nota água com açúcar

O líder do PT na Câmara dos Deputados, Lindbergh Farias (PT-RJ), criticou nesta sexta-feira (11) a nota divulgada pelos presidentes da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), sobre as tarifas anunciadas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, contra o Brasil. Segundo Lindbergh, o documento não apresenta uma posição clara contra as agressões de Trump à soberania nacional.

Nota água com açúcar 2

“Sobre a nota dos presidentes Hugo Motta e Davi Alcolumbre: não há, em nenhum momento, uma posição clara contra as medidas anunciadas por Trump. Não é pedir muito. Afinal, qual é a posição oficial do Congresso? Acho que os presidentes das Casas poderiam vir a público e se posicionar claramente contra a agressão de Trump ao Brasil. Só isso”, pontuou o deputado sobre a nota divulgada na última quinta-feira (10). (Brasil247)

Seja homem

Já o deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS) usou as redes sociais para criticar a postura do governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSD), diante da escalada comercial entre Brasil e Estados Unidos. A declaração foi feita após Leite comentar o novo pacote tarifário anunciado pelo ex-presidente americano Donald Trump, que promete sobretaxas de até 50% sobre produtos brasileiros.

Seja homem 2

Na publicação, Pimenta comparou o governador gaúcho a Neville Chamberlain, primeiro-ministro britânico conhecido por adotar uma política de apaziguamento diante do avanço nazista na Europa. Segundo o deputado, Leite repete essa lógica ao evitar confrontos políticos e minimizar o impacto das tarifas impostas por Trump.

Seja homem 3

Eduardo Leite é uma espécie de Neville Chamberlain, e sua política de apaziguamento como estratégia diplomática”, escreveu Pimenta. O parlamentar também criticou o que classificou como neutralidade forçada por parte do governador: “Acha inadequado a interferência externa e o tarifaço de Trump, mas o problema, segundo ele, é a polarização política, que prejudica o interesse do país”.

Seja homem 4

Na avaliação de Pimenta, esse tipo de posicionamento enfraquece a defesa dos interesses nacionais. Ele chegou a comparar Leite ao governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, ex-ministro do governo Bolsonaro, dizendo que o gaúcho seria uma versão “soft”. “Tenha coragem e defenda o Brasil”, concluiu o deputado. (Brasil247)

Política e religião

Quando misturamos política com religião, o resultado é sempre o mesmo:
-Jesus vira objeto de mobilização política e a Igreja se torna um palanque eleitoral do Bolsonaro. Quando os interesses pessoais da família Bolsonaro, isto é, defender a eleição dele a qualquer custo, independente dos crimes e roubos que ele cometeu, o Brasil é condenado a pagar as tarifas de 50 %, impostas pelo governo Trump.

Política e religião 2

Esse é o preço de misturar política de Estado com os interesses da família Bolsonaro.
Portanto e por conta dessa proposta política, muitos brasileiros serão prejudicados.
Teremos inflação, aumento do dólar, desemprego, falência de muitas empresas e um prejuízo astronômico na economia do Brasil. Para a família Bolsonaro, nada disso tem importância.

Política e religião 3

Para o Bolsonaro e seus familiares, cadeia é para pobres, pretos, indígenas e comunistas.
Vender refinarias a preços de banana e receber jóias como recompensa, é uma coisa normal, para os bolsonaristas. Para eles, o Trump é o maior herói do povo brasileiro.
Essa família Bolsonaro, é gente inútil, escrota, viralata e lambe botas dos americanos!
Traidores da Pátria!

Povo voltou às ruas

Pode ser uma imagem de uma ou mais pessoas, multidão e textoComo há muito tempo não se via, o povo brasileiro voltou às ruas para se manifestar contra a escala 6×1, pela taxação dos super ricos e, contra Trump e Bolsonaro. Em quase todo o país teve protestos, foi na Paulista que deu mais gente. O ato organizado por movimentos de esquerda na Avenida Paulista, em São Paulo, ontem, reuniu mais pessoas do que a manifestação convocada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro em 29 de junho, segundo levantamento da Universidade de São Paulo (USP).

Povo voltou às ruas 2

De acordo com o Monitor do Debate Político do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap), da USP, o protesto liderado por centrais sindicais, movimentos sociais e partidos de esquerda alcançou o pico de 15,1 mil pessoas às 19h30. Já a manifestação “Justiça Já”, organizada por Bolsonaro, atraiu 12,4 mil pessoas no seu horário de maior público.

Povo voltou às ruas 3

Segundo o relatório, essa foi a primeira vez, em um intervalo próximo, que um ato da esquerda superou, em número de participantes, uma manifestação da direita na mesma região. A contagem foi feita com o auxílio de fotos aéreas capturadas por drones e analisadas com software, em parceria com a ONG More in Common.

Cassação de Eduardo Bolsonaro

Oito centrais sindicais brasileiras pediram nesta quinta (10) a cassação do deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro por supostamente articular com o governo dos Estados Unidos a taxação de 50% imposta pelo presidente Donald Trump aos produtos importados do Brasil. O pedido é assinado pela Central Única dos Trabalhadores (CUT), Força Sindical, União Geral dos Trabalhadores (UGT), Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB), Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST), Intersindical – Central da Classe Trabalhadora e Pública e Central do Servidor.

Cassação de Eduardo Bolsonaro 2

Para as entidades, Eduardo Bolsonaro cometeu “crime de lesa-pátria” contra o Brasil, agindo como um “verdadeiro agente estrangeiro”. Em uma postagem nas redes sociais, ele defendeu o tarifaço como resposta a “abusos” de Alexandre de Moraes. “Exigir a cassação do mandato do deputado federal Eduardo Bolsonaro que, mesmo abrigado no exterior e recebendo salários pagos pela população brasileira, agiu como um verdadeiro agente estrangeiro ao fomentar sanções contra o próprio país. Isso configura crime de lesa-pátria”, disseram as centrais no comunicado.

Moção em louvor a Trump

Minutos antes de Trump anunciar a taxação de 50% contra o povo brasileiro, os deputados bolsonaristas aprovaram uma moção em favor do estadunidense. Sim, é verdade. Dentre eles o deputado federal Fernando Máximo (União Brasil), de Rondônia. O pedido de homenagem aprovado nesta quarta-feira, 9, é de autoria do deputado bolsonarista e líder do PL, Sóstenes Cavalcante (RJ). Além dele, outros oito correligionários votaram a favor da homenagem.

Moção em louvor a Trump 2

Entre os argumentos listados na homenagem aprovada pela Comissão de Relações Exteriores, Sóstenes diz que Trump “deve ser enaltecido e lembrado como um dos melhores presidentes do mundo e exemplo a ser seguido para a implementação e manutenção de uma democracia moderna e justa”.

Retaliação a Trump

No dia seguinte ao tarifaço de 50% anunciado por Donald Trump, o clima no governo brasileiro foi de cautela, reafirmação pública da defesa da soberania nacional e nenhuma decisão concreta sobre como o Brasil pretende retaliar os Estados Unidos se, de fato, a sobretaxa aos produtos brasileiros entrar em vigor no dia 1º de agosto, como anunciou o presidente americano. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu que não tomará nenhuma decisão até que as novas tarifas passem oficialmente a vigorar. A ideia é usar os próximos 20 dias para voltar à mesa de negociações e, se não houver acordo, encontrar uma maneira menos danosa para a economia brasileira para responder ao que o Planalto vê como uma agressão unilateral, de caráter político e desprovida de qualquer razão econômica. Lula disse que pretende criar um comitê com empresários brasileiros para analisar as melhores saídas para a crise. Além de simplesmente taxar os produtos americanos, o governo estuda a possibilidade de recorrer à Organização Mundial do Comércio e quebrar patentes de medicamentos. O presidente, no entanto, disse que se não houver acordo o Brasil vai aplicar tarifas de 50% aos produtos americanos. (Valor)

Retaliação a Trump 2

Internamente, o Planalto reforçou o discurso de que a culpa pelo tarifaço americano é da família Bolsonaro, que estaria usando sua relação com Trump para pressionar o Judiciário brasileiro a conceder anistia ao ex-presidente Jair Bolsonaro, réu no processo que investiga a trama golpista de 2022. Ontem, o presidente Lula disse que Bolsonaro deveria assumir a responsabilidade pelas medidas adotadas pelo governo americano. Em entrevista à TV Record, Lula afirmou que a ação foi incentivada pelo deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP). “Foi o filho dele [Eduardo Bolsonaro] que foi lá fazer a cabeça do Trump“, disse o presidente. (Globo)

Retaliação a Trump 3

Após semanas de embates com o Planalto, o Congresso deu sinais de que, ao menos desta vez, está em consonância com o governo. Ontem, os presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), divulgaram uma nota conjunta afirmando que o Congresso vai agir com “equilíbrio e firmeza” para defender os interesses nacionais. Os chefes do Legislativo defenderam que o Brasil deve responder “com diálogo nos campos diplomático e comercial”. De acordo com a nota conjunta, Motta e Alcolumbre afirmaram que a nova lei de Reciprocidade Econômica tem “mecanismos que dão condições ao nosso país, ao nosso povo, de proteger a nossa soberania”. (Estadão)

Retaliação a Trump 4

Nas redes, a estratégia do Planalto de responsabilizar os Bolsonaros ganhou adesão maior do que se esperava. De acordo com o cientista político Pedro Barciela, no dia seguinte ao anúncio das novas tarifas, entre 62% e 78% das postagens nas principais redes sociais exigiam reciprocidade, criticavam o “crime de lesa-pátria” e evocavam o nacionalismo como elemento em disputa contra o governo Donald Trump e seus apoiadores no Brasil. Segundo ele, a mobilização bolsonarista, que afirma que Lula foi o responsável pela ofensiva americana, teve pouco engajamento no país. (ICL Notícias)

Retaliação a Trump 5

Steve Bannon, um dos principais ideólogos do movimento MAGA (Make America Great Again), afirmou à jornalista brasileira Marina Sanches, do UOL, que Trump retiraria as tarifas contra os produtos brasileiros se o STF encerrar os processos contra o ex-presidente Jair Bolsonaro. “Derrubem o caso, derrubamos as tarifas”, disse ele, um dos aliados mais próximos de Trump. (UOL)

Bolsonaro se manifestou

Depois do silêncio inicial, o ex-presidente Jair Bolsonaro resolveu se manifestar. Por meio de uma nota, Bolsonaro disse que admira o governo de Donald Trump e que espera que os poderes da República resgatem a normalidade institucional. “Essa caça às bruxas — termo usado pelo próprio presidente Trump — não é apenas contra mim. É contra milhões de brasileiros que lutam por liberdade e se recusam a viver sob a sombra do autoritarismo”, afirmou o ex-presidente. (Metrópoles)

Tarcísio também se manifestou

Alvo de críticas entre os bolsonaristas, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), fez o que pôde para mostrar apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Após afirmar que o presidente Lula colocou a “ideologia acima da economia”, Tarcísio cancelou a agenda da quinta-feira e foi a Brasília almoçar com Bolsonaro em uma churrascaria da cidade. Tarcísio é cotado para ser o candidato da direita caso o ex-presidente permaneça inelegível. (Correio Braziliense)

Fernando Haddad rebateu

Em resposta às declarações do governador paulista, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que Tarcísio de Freitas é candidato a “vassalo”. De acordo com Haddad, o governador de São Paulo “errou muito”. “O que está se pretendendo aqui? Ajoelhar diante de uma agressão unilateral sem nenhum fundamento econômico?”, disse o ministro. (g1)

 Jornais criticaram Trump

Os três maiores jornais brasileiros publicaram editoriais criticando a decisão de Donald Trump de aplicar o tarifaço contra o Brasil e atribuíram a responsabilidade pela medida a Jair Bolsonaro e seus aliados. De acordo com a Folha de S.Paulo, “a chantagem rasteira de Donald Trump contra o Brasil não vai funcionar. Cogitar que o Judiciário de uma nação soberana e democrática, que opera com independência, deixará de processar quem quer que seja para livrar o país de retaliações econômicas dos Estados Unidos não passa de devaneio autoritário”. Já o Estado de S.Paulo atribuiu a responsabilidade pela decisão americana ao ex-presidente Jair Bolsonaro: “Eis aí o mal que faz ao Brasil um irresponsável como Bolsonaro, com a ajuda de todos os que lhe dão sustentação política com vistas a herdar seu patrimônio eleitoral”. O jornal O Globo também criticou a ação americana. “O Brasil é uma democracia com Poder Judiciário independente. Não cabe a Trump nem a nenhum outro mandatário criticar suas decisões. Bolsonaro não pode ser julgado pelos eleitores porque está inelegível, tampouco é vítima de caça às bruxas”, escreveu o jornal em seu editorial. (Folha, Estadão e Globo)

Léo em Brasília

Nenhuma descrição de foto disponível.O prefeito de Porto Velho, Léo Moraes (Podemos), esteve mais uma vez em Brasília para tratar de assuntos de interesse da capital. Primeiro esteve com o maior parceiro dele na destinação de verbas para o município, senador Confúcio Moura (MDB). Depois, com o pré-candidato ao governo de Rondônia, deputado federal Fernando Máximo (União Brasil). O prefeito foi acompanhar a liberação de verbas do PAC para serem utilizadas em saúde e macrodrenagem para combater alegações. A prefeitura apresentou 21 projetos em todos os eixos do Programa, entre eles a construção de novas creches e unidades de saúde, drenagem urbana e renovação da frota do Samu, sendo o 3º município com mais propostas.

Live do vice

Pode ser uma imagem de 1 pessoaA coluna assistiu ontem à live do vice-governador de Rondônia, Sérgio Gonçalves (União Brasil). Simples e eficiente. Deu o recado. Se o governador Marcos Rocha (União Brasil) continuar atacando ele e a família dele, vai ter mais lives, cada vez mais explosivas. A de ontem foi amena. SG levou o pai dele que, com muita humildade exaltou a coragem e a determinação do filho. Sérgio Gonçalves ficou muito ressentido pelo fato de Marcos Rocha ser cristão (evangélico), baixou o nível criticando a família dele, destacando que tirou o vice-governador do “buraco”. Sérgio Gonçalves explicou as razões da falência dos negócios da família, destacando que geraram muitos empregos em Rondônia.

Live do vice 2

Negou que tenha agido para assumir o lugar de Marcos Rocha, que apenas entrou na justiça para salvaguardar os direitos constitucionais das funções de vice-governador.  Sérgio Gonçalves, se assumir a titularidade em abril de 2026, será candidato à reeleição. Ele disse que ser conselheiro do TCE-RO não está no radar. De 0 a 10, a coluna dá 8 para a live. Que a próxima seja arrebatadoura .

Caminhada Esperança chega a Ji-Paraná

Dando continuidade a agenda do Movimento Caminhada Esperança, a coordenação estadual realizará na manhã deste sábado, 12, em Ji-Paraná, reunião com todos os oito partidos progressistas que integram a Frente. Na pauta, a preparação do evento de lançamento do Movimento na região central do estado. Sob a liderança do senador Confúcio Moura e do ex-senador Acir Gurgaz, o Movimento Caminhada Esperança reúne, até o momento, 8 partidos de centro e de esquerda, movimento sociais, sindicais e personalidades com o objetivo de discutir os problemas do estado e propor soluções de natureza inclusiva, sustantáveis e democráticas. A reunião acontecerá no Auditório da Eucatur, às 9 horas.

Breakfast

Por hoje é só. Este é o breakfast, o seu primeiro gole de notícias. Uma seleção com os temas de destaque da política em Rondônia e do Brasil.

(*) Roberto Kuppê é jornalista e articulista político

Informações para a coluna:  [email protected]

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